Hoje o blog vai te propor uma coisa absolutamente fora do comum. Nós vamos te dar seis noticias positivas sobre o mercado de trabalho.
Então chega de pensar em crise, vamos pensar positivo no dia de hoje!
Quase 4 milhões de brasileiros conseguiram a CLT no setor privado
Houve um crescimento de 53,6% no contingente de empregados registrados no setor privado, contra um crescimento de 24% no total de ocupados no Brasil. Essa variação gerou um aumento de 3,9 milhões de pessoas no universo da carteira registrada.
São quase 4 milhões pessoas a mais com CLT podendo comprar os seus produtos.
Os salários aumentaram
Entre os trabalhadores com carteira assinada no setor privado, houve um aumento de 14,7% nos salários no período. Mas os rendimentos da população trabalhadora em geral aumentou mais: 27,2%. Essa diferença se deu por conta do crescimento dos ganhos dos trabalhadores por conta própria, segundo o IBGE.
Menos desigualdade no mercado de trabalho
Em 2003, apenas 37,7% dos negros e pardos que tinham uma ocupação possuíam carteira assinada. Esse número subiu para 49,2% em 2012, apenas 0,2% a menos que a porcentagem de brancos trabalhadores que têm registro.
As mulheres conquistaram espaço
De 2003 para 2012, os homens, que representavam 58,7% da força de trabalho com CLT, tiveram uma queda de 3,6% na participação de carteira assinada. Considerando o universo de mulheres empregadas, houve um aumento de 9,8% nas que conquistaram o registro.
Comércio e construção dominaram crescimento
Em 2003, o setor de construção tinha 25,5% dos seus trabalhadores com CLT, mas em 2012 a percentagem já era de 40,8%, um aumento de 15,4%. No setor de comércio, o aumento foi de 13,3%. O setor que mais tem trabalhadores com registro é o de serviços. Nele, 70,4% dos empregados possuem os direitos da CLT.
Aumentou a escolaridade de quem tem carteira assinada
De 2003 a 2012, a parcela de empregados com carteira assinada no setor privado com mais de 11 anos de estudo cresceu 15,2%, um reflexo do aumento da escolaridade da população ocupada em geral. A participação de quem não tem nem ensino fundamental diminuiu de 26,8% para 15,3%, em 10 anos.
Somando-se esses dados, a mensagem da Paulista pra você é: calma! Melhora, viu?