8 dicas para fazer seu Material Eleitoral!

Em novembro todos nós temos um compromisso com o nosso país, as eleições acontecem no dia 15 de novembro. Agora é a hora de fazer a diferença e escolher o candidato que em sua opinião vai fazer o melhor para o nosso Brasil.

Pesquise o que cada político tem a dizer, suas propostas, caso já tenha sido eleito o que ele fez de positivo. Assim, você fica tranquilo nos próximos anos.

E para quem vai produzir impressos eleitorais e trabalhar com o marketing político de uma campanha, confiram as 8 regras que vão ajudar a fazer esses materiais. As dicas foram extraídas do livro Manual completo de campanha eleitoral, de Francisco Ferraz.

Faça layouts simples

Ajude o olho do leitor a percorrer a página com facilidade e neutralidade. O título da matéria em cima, uma linha de apoio, um gráfico ou uma foto com um texto breve, claro, conclusivo e a assinatura em baixo. O que se quer é chamar a atenção do eleitor com o título, leva-lo, a seguir, para o gráfico/foto, e deste para o texto. É pouco. Sempre haveria mais a dizer e a mostrar. Mas é preferível contentar-se com o pouco que será lido (o essencial da mensagem) do que o muito que afasta o leitor.

O uso de gráficos

Não sobrecarregue seu texto com estatísticas complicadas e dados técnicos. Transforme-os em gráficos para apresenta-los de maneira atraente. Não esqueça, o objetivo é tornar simples e compreensível uma informação complicada.

Use espaços em branco

Quanto maior o espaço em branco, maior a tentação de ler o que nele está escrito. Se você tiver uma página em branco nas mãos com apenas uma frase curta escrita, é quase 100% certo que você lerá a frase.
Acostume-se a encarar o espaço em branco como seu aliado, e não como espaço a ser necessariamente ocupado. Espaço em branco torna a peça mais leve, mais bonita e mais legível, e, por contraste, chama a atenção para o texto.

Use títulos provocativos

O título será lido primeiro. É nele que se trava então a primeira batalha pela leitura. Você precisa capturar a atenção do leitor já no título. É comum apresentar o título sobre forma de uma pergunta; ou de forma dramática; ou um jogo de palavras; ou ainda uma forma de humor. O que não pode acontecer é usar um título sem imaginação, incapaz de tocar na sensibilidade ou curiosidade do eleitor.

Use linhas de apoio e subtítulos

A combinação do título com uma ou duas linhas de apoio pode resumir um argumento, apresentar uma ideia, contar uma história. Título e linhas de apoio devem ser redigidos com uma minuciosa escolha de palavras. Devem ser palavras expressivas, compondo frases de efeito para serem retidas, de forma que, com o mínimo de frases, o máximo de conteúdo seja transmitido.

É preciso possuir talentos de redator (se possível publicitário) para conseguir um texto enxuto, claro, atraente e conciso. No texto principal, subtítulos conduzem a leitura e resumem a sequencia da matéria, quebrando-a em pedaços menores.

A mensagem deve ser de interesse do leitor

Você tem muito a dizer para o eleitor, mas ele possui um filtro poderoso; o que ele considera prioridade e importante para ele e sua família. Não tente lutar contra esta realidade.

Sua mensagem deve ir ao encontro das necessidades e prioridades do eleitor. O título e o gráfico/foto devem dramatizar o tema, e o texto deve dar os seus argumentos e ideias, reforçados por dados e detalhes específicos.

Deixe o eleitor completar o argumento

Esta é a regra que raramente é respeitada pelos comunicadores de uma campanha. O redator se coloca numa posição de superioridade total em relação ao eleitor. Ele deve, com seu texto, não apenas convencê-lo, como formular para ele a conclusão, e determinar o seu comportamento.

É claro que no marketing político toda a peça deve ser feita de maneira a conduzir a uma conclusão, mas deixe a conclusão final para o eleitor. Não ceda à tentação de concluir por ele. Deixe a ele o direito de sentir-se responsável pela conclusão. Se a peça foi bem feita, a conclusão será a que você pretende que ele tenha. Se foi bem feita e assim mesmo não convenceu, não será extraindo para ele a conclusão que você vai conseguir o que quer. Não esqueça nunca que a persuasão se encontra na argumentação, nos dados e documentos. A conclusão, embora óbvia, deve ser dele.

Não hesite em usar fotos

Uma boa foto fala mais do que um texto longo ou um discurso bem elaborado. É obvio que estamos falando de fotos produzidas com arte e/ou oportunidade, não a foto comum. A foto-argumento deve falar por si mesma e, ao mesmo tempo, aceitar uma breve argumentação textual.

Vale lembrar que em todo material impresso deverá conter o CNPJ ou o CPF do responsável pela confecção, de quem a contratou, e sua respectiva tiragem.

  • Este ano iremos eleger: Presidente da República, Governador, Senador, Deputado Federal e Deputado Estadual.

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